a(DEUS)

... (as reticências têm a ver com o que lhe disse, com o que não lhe consigo dizer e com tudo o que um dia lhe direi).

Espero que o fim-de-semana tenha sido “vidrante”, vibrante mas sobretudo compensador. Tenham esquecido o trabalho mas não de trabalhar, tenham descansado mas não adormecido, tenham se divertido mas ... pelo menos que tenham feito alguma coisa para um dia recordar.
O meu foi memorável. Razões são “n”. Tentem organizar um almoço para cerca de 200 pessoas e vão ver que não é fácil, mas que no fim é compensador. Claro que não fui o único mas também não foram muitos. Aqui também não interessa quantos são mas o valor que se deu ao acontecimento. Aqui não foi o importante quem organizou mas sim as pessoas que nele participaram, a razão porque o fizeram, o sentido que deram e por quem deram.

No fim do dia saberei que amanhã será um outro dia, e outro, e outro e ... bem...os amigos (os tais) estarão sempre connosco; passem os dias que passarem, estejam onde estiverem, façam o que fizerem e digam o que disserem.

O título destes metros de linhas (a(DEUS)) tem um sentido muito especial e sobretudo tem um sentido. O “a”minúsculo divide-se da outra palavra e é para assim dar a ideia de duas palavras, a de “adeus” e a de “DEUS” (bem mas acho que isso se percebe). A palavra “adeus”, neste caso não acredito que o fosse (o tal amigo, percebem a ideia). A palavra “Deus”, bem... é uma outra história. Está muito ligada intrinsecamente à pessoa em que este texto é dirigido.

pRODRIGO, espero que tenha gostado do super almoço e ... está a dever-me um almoço, jantar ou seja lá o que for em Almada ;) a(DEUS) ...

curto-circuito cerebral:
O descanso mais merecido é quando se passa todo dia a “lutar”
Vale mesmo a pena pensar nisso.